EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA EM ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE ENSINO: A ESCOLA, AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E OS MANGUEZAIS

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Claudionete Candia Araujo, Sílvia Nascimento Gois Lima, Sindiany Suelen Caduda dos Santos, Maria do Socorro Ferreira da Silva

Claudionete Candia Araujo, Sílvia Nascimento Gois Lima, Sindiany Suelen Caduda dos Santos, Maria do Socorro Ferreira da Silva

O artigo investiga de que maneira processos participativos, reflexivos e críticos, junto a estudantes da educação básica e comunidade residente no entorno de APP, fortalecem o ensino e aprendizagem sustentados na macrotendência crítica da Educação Ambiental. A pesquisa estruturou-se na execução das etapas: Brainstorm e discussão de texto em grupo; oficina de fotografia com uso de celular; reconhecimento das Áreas de Preservação Permanente (APP) em área rural e urbana, em Sergipe; visita técnica às áreas de manguezal nas APP; e exposição fotográfica. No decorrer das ações, os estudantes dialogaram sobre a temática e vivências, fizeram registros fotográficos com expressão dos significados acerca do território e refletiram sobre os aspectos biológicos, sociais, culturais e políticos que envolvem os manguezais nas APP, através do contato com a comunidade de pescadores e pescadoras das áreas. Os resultados apontam a relevância de práticas pedagógicas fundamentadas na Educação Ambiental Crítica para formação de sujeitos ecológicos.