A FOTOESCREVIVÊNCIA COMO PROPOSTA METODOLÓGICA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE BASE COMUNITÁRIA: A RE-EXISTÊNCIA SOCIOCULTURAL NA LUTA PELA ÁGUA E PELO TERRITÓRIO NO VALE DO GUAPIAÇU (RJ)

ARTICULAÇÕES ENTRE OS CAMPOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: MAPEAMENTO DAS TESES PRODUZIDAS POR PESQUISADORES DO REINO UNIDO
6 de agosto de 2019
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA E PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA: UMA SINTONIA POSSÍVEL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES CRÍTICO-DIALÉTICOS
6 de agosto de 2019
Show all

A FOTOESCREVIVÊNCIA COMO PROPOSTA METODOLÓGICA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE BASE COMUNITÁRIA: A RE-EXISTÊNCIA SOCIOCULTURAL NA LUTA PELA ÁGUA E PELO TERRITÓRIO NO VALE DO GUAPIAÇU (RJ)

Bárbara Pelacani; Celso Sánchez; Carolina Alves; Daniel Renaud

Bárbara Pelacani; Celso Sánchez; Carolina Alves; Daniel Renaud

Este trabalho tem o objetivo de apresentar a Fotoescrevivência enquanto uma alternativa metodológica para propostas de Educação Ambiental de Base Comunitária. A metodologia que estamos denominando fotoescrevivencia é resultado do encontro da fotografia com a concepção de Escrevivência proposta pela escritora Conceição Evaristo.  Assim, o presente trabalho propõe um olhar poético sobre o campo que, neste caso, se posiciona diante dos conflitos ambientais resultantes da construção da barragem de Guapiaçu, localizada no município de Cachoeiras de Macacu (RJ). Por sua vez, entendemos que enquanto proposta de Educação Ambiental de Base Comunitária, a fotoescrevivência é produzida a partir de uma estreita parceria com as comunidades, partindo de suas culturas e, especificamente das re-existencias socioculturais na luta pela água e pelo território.